De acordo com o Censo Escolar, cerca de 300 mil professores atuam em áreas distintas a sua formação acadêmica. Para atender a essa demanda, o Ministério da Educação formará 150 mil frofessores nessas condições a partir de junho.
Segundo dados publicados no site do MEC, a resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação, publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, 12, estabelece as diretrizes para implementação do programa de segunda licenciatura, destinados a professores em exercício na educação básica pública há pelo menos três anos, em área distinta de sua formação inicial.
“Temos muitos casos de pedagogos que dão aulas de matemática”, exemplificou o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Bielschowsky. Nesses casos, a resolução determina que a segunda licenciatura tenha carga horária de 1,2 mil horas. Quando a segunda licenciatura pertencer à mesma área do curso de origem, a carga horária diminui para 800 horas.
Os cursos serão oferecidos por instituições de ensino superior públicas – federais e estaduais – e pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets).
Inicialmente, as vagas serão destinadas aos professores das redes de ensino estaduais e municipais dos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
Segundo dados publicados no site do MEC, a resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação, publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, 12, estabelece as diretrizes para implementação do programa de segunda licenciatura, destinados a professores em exercício na educação básica pública há pelo menos três anos, em área distinta de sua formação inicial.
“Temos muitos casos de pedagogos que dão aulas de matemática”, exemplificou o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Bielschowsky. Nesses casos, a resolução determina que a segunda licenciatura tenha carga horária de 1,2 mil horas. Quando a segunda licenciatura pertencer à mesma área do curso de origem, a carga horária diminui para 800 horas.
Os cursos serão oferecidos por instituições de ensino superior públicas – federais e estaduais – e pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets).
Inicialmente, as vagas serão destinadas aos professores das redes de ensino estaduais e municipais dos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.