O governador Jaques Wagner (PT-http://www.blogger.com/www.pt.org.br) foi acusado, por decreto, pela Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Adufs), de descaso com a Educação, o que provocou a última greve.
Do dia 28 de maio à 14 de agosto, cerca de quatro mil professores das universidades estaduais da Bahia (Uneb), de Feira de Santana (Uefs) e do Sudoeste da Bahia (Uesb) que estavam em greve, voltaram às salas de aulas após o recebimento dos dois meses de salário que estava cortado. Maslowa Freitas, coordenadora da Adufs, declarou à reporter Josiane Schulz, do jornal A Tarde On Line: “foram 77 dias que mostraram que o governo usa as mesmas práticas dos anteriores. Tivemos os salários cortados, o que é um desrespeito ao direito de greve, o governo recuou em negociações que já haviam avançado e em reivindicações que precisavam apenas de boa vontade para serem atendidas”. A principal queixa dos educadores refere-se à escassez de recursos às instituições – Uneb (http://www.uneb.br/), Uefs (http://www.uefs.br/), Uesb (http://www.uesb.br/) e Uesc (Ilhéus-http://www.blogger.com/www.uesc.br) – no orçamento para 2008. A reivindicação é de que a Receita Líquida de Impostos (RLI), de 4%, o que representa cerca de R$ 390 milhões, suba para 5%. Entretanto, o governo aumentou esse percentual para 4,14%, o que representa R$ 400 milhões no projeto de orçamento para 2008.
Segundo a mesma matéria, Maslowa Freitas conta que no período das negociações, a Secretaria de Estado da Educação elaborou um projeto para revogar a Lei 7.176/97 (www.aduneb.com.br/memoria_lei7176.doc), que segundo o movimento fere a autonomia das instituições por criar um Conselho Administrativo com 50% dos membros nomeados pelo governador.
A assessoria do governo publicou nota criticando as declarações feitas pela Adufs e acusa a entidade de iniciar a greve e lembra que no mês de maio o governo liberou R$6 milhões para contratar 349 professores universitários “O governo reitera seu compromisso em resgatar a qualidade da educação em nosso Estado por meio de investimentos na rede física, em novo projeto pedagógico e na melhoria e qualificação dos recursos humanos”, conclui a nota.
Fonte: www.atarde.com.br/vestibular/noticia.jsf?id=780983
Do dia 28 de maio à 14 de agosto, cerca de quatro mil professores das universidades estaduais da Bahia (Uneb), de Feira de Santana (Uefs) e do Sudoeste da Bahia (Uesb) que estavam em greve, voltaram às salas de aulas após o recebimento dos dois meses de salário que estava cortado. Maslowa Freitas, coordenadora da Adufs, declarou à reporter Josiane Schulz, do jornal A Tarde On Line: “foram 77 dias que mostraram que o governo usa as mesmas práticas dos anteriores. Tivemos os salários cortados, o que é um desrespeito ao direito de greve, o governo recuou em negociações que já haviam avançado e em reivindicações que precisavam apenas de boa vontade para serem atendidas”. A principal queixa dos educadores refere-se à escassez de recursos às instituições – Uneb (http://www.uneb.br/), Uefs (http://www.uefs.br/), Uesb (http://www.uesb.br/) e Uesc (Ilhéus-http://www.blogger.com/www.uesc.br) – no orçamento para 2008. A reivindicação é de que a Receita Líquida de Impostos (RLI), de 4%, o que representa cerca de R$ 390 milhões, suba para 5%. Entretanto, o governo aumentou esse percentual para 4,14%, o que representa R$ 400 milhões no projeto de orçamento para 2008.
Segundo a mesma matéria, Maslowa Freitas conta que no período das negociações, a Secretaria de Estado da Educação elaborou um projeto para revogar a Lei 7.176/97 (www.aduneb.com.br/memoria_lei7176.doc), que segundo o movimento fere a autonomia das instituições por criar um Conselho Administrativo com 50% dos membros nomeados pelo governador.
A assessoria do governo publicou nota criticando as declarações feitas pela Adufs e acusa a entidade de iniciar a greve e lembra que no mês de maio o governo liberou R$6 milhões para contratar 349 professores universitários “O governo reitera seu compromisso em resgatar a qualidade da educação em nosso Estado por meio de investimentos na rede física, em novo projeto pedagógico e na melhoria e qualificação dos recursos humanos”, conclui a nota.
Fonte: www.atarde.com.br/vestibular/noticia.jsf?id=780983