A Agenda Global para o Emprego e dos Programas de Trabalho Digno por País da Organização Internacional do Trabalho (OIT) discutiu no dia 31 de outubro em Lisboa, Portugal, a relação entre o desenvolvimento de competências e a empregabilidade relacionados ao crescimento econômico e a redução da probraza. O Fórum sobre o Trabalho Digno para uma Globalização Justa discute sobre a importância da educação nesse processo.
A OIT defende que a educação fundamental é o caminho mais justo e digno para reduzir a pobreza ate o ano de 2015. Para ela, o desenvolvimento de competências constitui em uma importante estratégia contra a exclusão e a vulnerabilidade, e recomenda que os Estados-membros reconheçam que a educação e a formação são um direito de todos. A OIT defende a importância de investir na formação de qualidade dos estudantes, o que sustenta o posição da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco Mundial e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Segundo entrevista concedida pela OIT ao portal português Diário Digital, os trabalhadores com bom nível de escolaridade e de formação produzem mais e ganham mais e influenciam o percurso do desenvolvimento económico nacional, atraindo mais investimento estrangeiro. Eles defendem ainda a necessidade de se concentrar a atenção na transição escola para a vida activa para ser possível romper com a armadilha da baixa especialização, baixa produtividade, baixos salários e fraco investimento.
O Fórum acontece até o dia dois de novembro com o apoio da presidência portuguesa da União Européia com o objetivo de partilhar experiências e criar novas idéias e práticas de intervenção para a promoção do trabalho digno.
A OIT defende que a educação fundamental é o caminho mais justo e digno para reduzir a pobreza ate o ano de 2015. Para ela, o desenvolvimento de competências constitui em uma importante estratégia contra a exclusão e a vulnerabilidade, e recomenda que os Estados-membros reconheçam que a educação e a formação são um direito de todos. A OIT defende a importância de investir na formação de qualidade dos estudantes, o que sustenta o posição da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco Mundial e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Segundo entrevista concedida pela OIT ao portal português Diário Digital, os trabalhadores com bom nível de escolaridade e de formação produzem mais e ganham mais e influenciam o percurso do desenvolvimento económico nacional, atraindo mais investimento estrangeiro. Eles defendem ainda a necessidade de se concentrar a atenção na transição escola para a vida activa para ser possível romper com a armadilha da baixa especialização, baixa produtividade, baixos salários e fraco investimento.
O Fórum acontece até o dia dois de novembro com o apoio da presidência portuguesa da União Européia com o objetivo de partilhar experiências e criar novas idéias e práticas de intervenção para a promoção do trabalho digno.