A Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen) lançou na semana passada (dia 28 de outubro) o Cadastro de Informação dos Estudantes Brasileiros (Cineb). As instituições de ensino cadastradas no portal do Cineb terão acesso ao histórico de alunos em dívidas com escolas ou faculdades. Trata-se de um serviço de proteção ao crédito, só que restrito a quem trabalha com educação. Com esses dados, cabe à escola decidir se aceita ou não a matrícula do aluno. Mesmo com o cadastro negativo, o estudante pode ser aceito. Na Bahia, três instituições já aderiram ao programa: Colégio Teles Figueira (Mundial), Centro Educacional Logo de Informática e Escola Master Ltda. De acordo com a Confenen, cerca de mil escolas já aderiram durante os dois meses de experimentação do projeto. Espera-se que até o final deste ano, cerca de 2.500, das 37 mil instituições particulares existentes, já estejam cadastradas.
No portal do Cineb, haverá informações da Check Check (SPC do Brasil S/A) e da Serasa, além de dados específicos do segmento educacional, resultantes da troca de informação entre as instituições. A escola parceira poderá, em único acesso, fazer perfil de crédito de quem está matriculando, verificar a situação dos cheques utilizados e eventuais antecedentes na área de educação. O acesso será permitido apenas para as instituições de ensino cadastradas no portal. Estas terão que pagar taxas mensais que variam de R$ 30 a R$ 150, a depender da quantidade de consultas mensal, além da taxa de adesão de R$ 125.
Vale ressaltar que só terão o nome publicado depois de esgotar todas as possibilidade de acordo financeiro. A inadimplência nas instituições de ensino particulares chega a 25% no país.
No portal do Cineb, haverá informações da Check Check (SPC do Brasil S/A) e da Serasa, além de dados específicos do segmento educacional, resultantes da troca de informação entre as instituições. A escola parceira poderá, em único acesso, fazer perfil de crédito de quem está matriculando, verificar a situação dos cheques utilizados e eventuais antecedentes na área de educação. O acesso será permitido apenas para as instituições de ensino cadastradas no portal. Estas terão que pagar taxas mensais que variam de R$ 30 a R$ 150, a depender da quantidade de consultas mensal, além da taxa de adesão de R$ 125.
Vale ressaltar que só terão o nome publicado depois de esgotar todas as possibilidade de acordo financeiro. A inadimplência nas instituições de ensino particulares chega a 25% no país.