O ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista à rádio Jovem Pan e matéria publicada no portal do MEC, afirmou que o novo índice de desenvolvimento humano (IDH) mostra que o país avançou no que se refere a educação, pois o indicador da expectativa das crianças em relação à escolaridade ficou em 13,8 pontos, enquanto o da escolaridade média das pessoas com mais de 25 anos é de 7,2 pontos.
Segundo Haddad, “comparando os dois indicadores, dá uma dimensão do que é o Brasil. Tem um passado caótico na educação, por isso boa parte da população mais velha tem baixa escolaridade, mas tem futuro promissor. Nosso entrave é mais o passado do que o futuro”. O ministro ressaltou que o Brasil subiu no ranking, comparando a escolarização de décadas anteriores e o atual momento e enfatizou que o sistema educacional de hoje está organizado para garantir, no mínimo, 14 anos de escolaridade para as crianças. Este ano, foi aprovada emenda constitucional que torna o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos de idade. De acordo com ministro, o percentual de matrículas no Brasil está no patamar de 75% entre as crianças de quatro e cinco anos, 98% entre as de seis a 14 anos e 85% entre jovens de 15 a 17 anos. “Temos que investir cada vez mais para equalizar as oportunidades educacionais, o que vai nos colocar numa situação mais favorável, do ponto de vista do desenvolvimento humano”, disse Haddad, referindo-se às desigualdades regionais. Ele destacou a importância do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb): “Com iniciativas como o Fundeb, por exemplo, garantimos que o investimento em um aluno do Maranhão ou Piauí seja equivalente ao de um do Paraná ou de Minas Gerais”.
Dados da Assessoria de Comunicação Social (Portal MEC)
Segundo Haddad, “comparando os dois indicadores, dá uma dimensão do que é o Brasil. Tem um passado caótico na educação, por isso boa parte da população mais velha tem baixa escolaridade, mas tem futuro promissor. Nosso entrave é mais o passado do que o futuro”. O ministro ressaltou que o Brasil subiu no ranking, comparando a escolarização de décadas anteriores e o atual momento e enfatizou que o sistema educacional de hoje está organizado para garantir, no mínimo, 14 anos de escolaridade para as crianças. Este ano, foi aprovada emenda constitucional que torna o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos de idade. De acordo com ministro, o percentual de matrículas no Brasil está no patamar de 75% entre as crianças de quatro e cinco anos, 98% entre as de seis a 14 anos e 85% entre jovens de 15 a 17 anos. “Temos que investir cada vez mais para equalizar as oportunidades educacionais, o que vai nos colocar numa situação mais favorável, do ponto de vista do desenvolvimento humano”, disse Haddad, referindo-se às desigualdades regionais. Ele destacou a importância do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb): “Com iniciativas como o Fundeb, por exemplo, garantimos que o investimento em um aluno do Maranhão ou Piauí seja equivalente ao de um do Paraná ou de Minas Gerais”.
Dados da Assessoria de Comunicação Social (Portal MEC)