O Programa Nacional de DST e Aids pretende instalar 40 máquinas de camisinhas em escolas do ensino médio até o início do ano que vem em três estados brasileiros.
O projeto de implantação foi elaborado há mais de quatro anos e tem gerado polêmica entre os mais conservadores. Pais, educadores e estudantes divergem opiniões sobre a distribuição em instituições públicas.
Dados estatísticos comprovam que jovens entre 13 e 19 anos têm vida sexual ativa e muitos não fazem uso de preservativos.
O Ministério da Saúde em parceria com o Unicef fez uma pesquisa e constatou que os adolescentes têm dificuldade de acesso ao preservativo. Por isso, escolheu a escola para encurtar este caminho. “Neste local, onde eles estão juntos em turmas de amigos, ter este acesso de maneira, sem preconceito, sem discriminação, com facilitação, acho que é o nosso papel”, afirma o coordenador do Programa DST Aids, do Ministério da Saúde, Dirceu Grecco.
Estamos falando sobre saúde pública e não de valores cristãos e moralistas. Existe um problema que precisa ser solucionado e a escola é um dos lugares mais favoráveis para a discussão. A gravidez precoce e as doenças sexualmente transmissíveis têm crescido no nosso país e as políticas públicas podem e devem intervir nesse processo.
O projeto de implantação foi elaborado há mais de quatro anos e tem gerado polêmica entre os mais conservadores. Pais, educadores e estudantes divergem opiniões sobre a distribuição em instituições públicas.
Dados estatísticos comprovam que jovens entre 13 e 19 anos têm vida sexual ativa e muitos não fazem uso de preservativos.
O Ministério da Saúde em parceria com o Unicef fez uma pesquisa e constatou que os adolescentes têm dificuldade de acesso ao preservativo. Por isso, escolheu a escola para encurtar este caminho. “Neste local, onde eles estão juntos em turmas de amigos, ter este acesso de maneira, sem preconceito, sem discriminação, com facilitação, acho que é o nosso papel”, afirma o coordenador do Programa DST Aids, do Ministério da Saúde, Dirceu Grecco.
Estamos falando sobre saúde pública e não de valores cristãos e moralistas. Existe um problema que precisa ser solucionado e a escola é um dos lugares mais favoráveis para a discussão. A gravidez precoce e as doenças sexualmente transmissíveis têm crescido no nosso país e as políticas públicas podem e devem intervir nesse processo.